quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Qualidade dos Diggs Brasileiros

Ontem escrevi um post comentando do sobre a pratica do Link Bait como forma de promover determinado assunto nas redes socais. O legal do link bait é pode gerar assunto interessante entre os leitores. Só que é um risco fazer está pratica somente pelo fato de gerar tráfego.

Coincidentemente, o Fábio Seixas publicou um post onde ele faz reflexões sobre os Diggs Brasileiros. O ponto interessante desta analise foi onde ele defende que as divulgação das coisas nos Diggs nacionais devem ser interessantes para as pessoas e não simplesmente pelo fato que gera tráfego: "Estes sites (Diggs nacionais) deveriam criar meios para que os Top Users não fossem os usuários interessando em divulgar seus sites, mas sim usuários interessados em divulgar coisas muito interessantes, mesmo que não sejam os autores"

Essa é uma preocupação que, segundo Seixas, os Diggs Brasileiros precisam ter se quiserem ter sucesso e conquistar a liderança.

..."precisam entender qual a motivação dos usuários em postar conteúdo nestes sites. É preciso perceber que existem os usuários que postam conteúdo com a intenção de angariar tráfego para seus próprios sites e existem os que geram conteúdo pelo prazer de fazê-lo e pela notoriedade que existe por trás disso."

Foi o que o Digg fez ao retirar os TOP Users do site. Existem outros meios de encontrar pessoas que querem contribuir com conteúdo que seja interessante para os leitores.

Fonte: Fabio Seixas, TNow

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Link Bait ou Link Baiting: especialistas indicam

Já tinha lido sobre link baiting no blog do Danny Sullivan e Matt Cutt. Lá eles deixam suas opniões sobre este método recente usado por nós, SEO. Recente em termos, ne?!?

Apesar do nome, bait, não há mal nenhum em aplicar esta prática, uma vez que pode gerar algo interessante que pode prender a atenção das pessoas. Há várias formas de fazer isso, o Gilberto Alves da Desta.ca escreveu um post com as 10 dicas de fazer link bait. Mt legal! Ele deixa claro que não há nada de novo nessas dicas, nada. Todo blogueiro já deve ter feito, sem saber que estava fazendo. O objetivo é gerar buzz, barulho, comentários. Pedro Cabral, presidente da Agencia Click, escreveu no ano passado uma coluna na Gazeta Mercantil que o que as pessoas querem quando escrevem um blog é ter audiencia. Ser conhecido. É isso que o link bait faz.

No seu blog Matt Cutt, engenheiro do Google, recomenda o link bait.

Danny Sullivan escreve em seu blog:

"A more recent method is link baiting, which typically takes advantage of Web 2.0 social content websites. One example of this new way of generating links is to submit a handcrafted article to a service such as http://digg.com. Another example is to earn a reputation in a certain field by building an authority through services such as http://answers.yahoo.com."


O link bait se confude com o que chamamos de SMO- Social Media Optimization - que nada mais é do que tornar um site conhecido nas redes socais. As pessoas utilizam as redes socais para se informar, trocar idéias, opniões, sugestões. Então, nada melhor do que estar onde seu publico está. Em dezembro passado, escrevi um texto no Web Insider sobre Social Media Optimization.

Certo ou errado?

É uma questão delicada utilizar link bait, da mesma forma que fazer a otimização do site tambem é. A preocupação maior seria em manter a credibilidade do site. Fazer um link bait de qualquer maneira só para promover o seu site, pode ser arriscado, principalmente se tratando de redes sociais.
Já viu como as informações correm rápido no orkut, no you tube, no yahoo respostas, etc?


Particularmente, acho a estratégia de link bait melhor e mais inteligente do a estratégia de Link Bulding pelo simples fato de usar conteudo para se promover na rede. E como sempre prezo a credibilidade do site, a marca, então pode sim gerar um buzz legal.

E do ponto de vista de SEO, gera conteudo, o que os buscadores mais gostam. ;)

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

As pessoas interpretam diferente os resultados de busca

Há algum tempo adio um post sobre os diferentes tipos de busca que as pessoas podem fazer. Pois então, de forma bem resumida as buscas podem ser divididas em três grandes grupos:

-Pessoas que buscam por uma empresa: por exemplo, quero ir no site uma empresa, mas não sei direito a URL, ou não quero digitar no browser, vou no buscador e busco pelo o nome da empresa. Essas pessoas sabem o que querem encontrar. Parece meio obvio estar posicionado para o nome da empresa, mas não é. Já tive experiências em que o não consegui encontrar sites de empresas pelo próprio nome.

-Pessoas que procuram por informações: aí entra o grupo de pessoas que desejam tornar conhecimento sobre determinado assunto.

-Pessoas que desejam comprar produtos online: são aquelas pessoas que desejam comprar algo na web. Pesquisam mais, buscam mais, perdem mais tempo.


Um pesquisa realizado pela De Vos & Jansen Market Research and Search Engine Mediabureau Checkit mostrou exatamente isso, que as pessoas têm comportamentos diferentes quando procuram e olham os resultados de busca.

Fica claro na pesquisa que as pessoas que buscam com a intenção de comprar e pessoas que buscam por informações têm hábitos diferentes quando analisam o resultado de procura.

Outras conclusões do estudo:
1)Consumidores olham os resultados de busca em 1,1 segundo;
2)98% olham o resultado de busca orgânica;
3)96% olham os 3 primeiros resultados dos links patrocinados;
4)31% olham os resultados patrocinados localizados no lado direito;
5)Compradores olham mais resultados (10) e demoram mais vendo a lista de resultados (11,4 segundos). Eles focam nos nomes das marcas que lhes são familiares.
6)Pessoas que buscam por informações olham menos resultados de busca (8) e gastam menos tempo (9,4 segundos). Eles prestam mais atenção no conteúdo do que nos nomes das marcas.

Como recomendação para Search Engine Marketing a pesquisa mostra que:
1)Colocar seu site em boas posições nos resultados de busca. Seu site será notado e seu conteúdo e o conteúdo dos resultados de busca serão relevantes.
2)Tente ganhar boas posições porque estes resultados orgânicos,uma vez que esses resultados são mais vistos pelos consumidores.
3)Utilize os elementos: nome da marca, nome do webiste, descreve as características que seu site possui, coloque preços, utiliza palavras-chave, fale da variedade de produtos do seu site. Esses elementos são fundamentais para ganhar o click do usuário.
4)Evite letras maiúsculas, anúncio exagerado e pontos de exclamação. Isto irrita bastante.

A pesquisa está disponível em PDF. Vale a pena ler!;)

Noticia no Pandia Search

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

Mercado de pesquisa de preço

Até o próximo semestre o Google deve lança no Brasil o Froogle, um mecanismos de busca pro preços. O Froogle é usado no mercado norte americano.

O Yahoo! tb tem planos de lançar um mesmo serviço por aqui. Seria o Kelkoo, mas não tem data de lançamento.

Isto tudo é fato. O burburinho fico por conta da proposta que o maior acionista do BuscaPé, líder no mercado de pesquisa de preços do Brasil, teria recebido do fundo norte-americano Great Hill Partners.

E não pára por aí. A idéia é passar o controle do Buscapé para uns dos grandes do setor de busca. Na lista estão o Google e o Yahoo!.

Quem levar, entra no Brasil como líder no mercado de pesquisa de preço, já que hoje este posto é do Buscapé.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

"Content is the king"

Você já deve ter lido esta frase em algum lugar.

Pra mim está frase é a tradução fiel do que é um otimização de site.

É por conteúdo que os spiders procura quando rastreia a web. Uma tecnologia simples, sem barreiras para os spdiers e uma estrutura de links para ajuda-lo a navegar e dar relevância são mais do que bem vindos.

Então o que você deve fazer é otimizar o conteúdo da sua página para que o usuário encontre informações completas sobre o seu site. Um site amigável para o usuário, é também amigável para os buscador.

Ai que entra as palavras chaves. Toda página tem um conteúdo chave, que pode e deve ser explorado.

Na hora de criar ou otimizar um conteúdo lembre-se de que você sabe do que se trata seu site, mas o usuário não. ;)

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

Scrap do Orkut via celular

O grande beneficio do Orkut em nossas vidas foi a possibilidade de re-encontrar amigos. E partir do Orkut trocamos mensagens, telefones, marcamos encontros.

Depois de agregar o Gtalk ao Orkut, agora é possível enviar um scrap para o celular!

O serviço é pago para quem recebe e envia mensagem, é necessário se cadastrar e, por enquanto, só funciona para a operadora Claro.

É possível definir quantos scraps serão enviados por mês pelo celular. Escolher os horários para recebê-los também é um recurso oferecido.

Bom, legal mesmo seria escolher de quem você quer receber esses scraps. Se eu pago para receber, pelo menos que seja de um amigo, não?

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

Pagar ou não pagar pelos links

Existe uma discussão entre os profissionais de SEO sobre a questão de ser ou não a favor dos Links Pagos ( não os links patrocinados, mas pagar para ter um link na sua página).

O ultimo bate-boca começou quando o Google colocou sua posição quanto aos links pagos: se o link fosse de origem comercial, então deveria colocar a tag nofollow, que faz com que o spider não siga ele como referência.

Danny Sullivan concordou com o Google e escreveu um post no seu blog sobre o assunto: Stop The Freak Out Over Linking.

Randfish do SEOmoz (aliás, otimo blog sobre SEO), foi totalmente contra a posição do Google e Danny quando a questão dos links pagos. Escreveu um post cujo o título era: I Disagree with Danny & the Google Engineers About Link Buying Practices.

Um ótimo post de Rand, onde diz que a tag nofollow significa que o link não garante qualidade para a página, e não que exista algum interesse financeiro no link. Em cima deste argumento, Rand redige sua defesa com as compras de links.

Pelo que parece a discussão vai dar pano para manga.

Hoje Sullivan postou sobre o programa de parcerias em seu blog, Search Engine Land. E deixa claro: os links proveniente desta parceria deverão estar, obrigatoriamente, em JavaScript, para o spider não seguir. Ah, não pode usar javascript? Tudo bem, então seu link deverá ter a tag nofollow. E completa que cada um segue o caminho que acha mais certo. O dele é colocar nofollow.

A discussão sobre link bulding é antiga no mercado de search. O que é, ou não é, justo ser feito. Eu, particularmente, não gosto muito da estratégia de comprar links. Primeiro, por ser arriscado demais. Segundo, que vai na contra mão da proposta dos mecanismos de busca. A popularidade foi a forma que os buscadores encontraram para dar relevância e credibilidade para o conteúdo da página. Se pagar for mais importante que isto, toda a teoria torna-se obsoleta.

A cadeia de links deve ser feita de modo natural, um site linka o outro para favorecer o usuário, e não para o buscador. O buscador é uma consequência de todo o processo. Se focarmos os links no ponto de vista do usuário - usabilidade-, as coisas vão ficar mais simples.

Por outro lado, entendo o ponto de vista de Randfish sobre definir um link comercial ou não. SEOmoz é a favor dos links pagos.

Link Bulding é uma tarefa que demanda tempo e paciência. Aumenta tráfego. Aumenta o numero de links que apontam para sua página. Mas se isso aumenta o peso para o algoritimo do Google, ai são outros quinhentos. Quase um jogo de azar.

A pergunta que deixo no ar é: qual é realmente o peso que o Google dá para os links?

Redes Socais não são buscadores

Existe uma confusão entre redes socais e buscadores.Alguns defendem que as redes socais, no futuro, irão substituir os tradicionais buscadores: Google, Yahoo! e MSN.

Discordo totalmente!

Acredito sim, as redes socais tem cresccido, tem sua força, e as "buscas socais" serão mais relevantes para determinados tipos de negocios. Mas isto não significa que os buscadores não sigam como principal referencia. A tendencia, sim é que os buscadores se tornem cada vez mais especificos para determinadas buscas, e aí que entra as redes socais.

Danny Sullivan afirma isto em diversos artigos. As redes sociais ficaram cada vez mais relevantes e devemos usá-las como estratégia de otimização de busca. Mas as redes socais não são buscadores, são fontes de pesquisa e entretenimento. O que já faz uma grande diferença.